segunda-feira, 30 de setembro de 2013

AGIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS – PRIORIDADES DA UGT

O nosso País só poderá ultrapassar as dificuldades e vencer os desafios se retomar com
urgência uma trajetória de desenvolvimento económico e social, ou seja, se forem alteradas as
políticas económicas e sociais. São necessárias Políticas de Crescimento e Emprego.
Assim, defendemos:
1. UMA POLITICA DE RENDIMENTOS QUE PROMOVA CRESCIMENTO E JUSTIÇA
SOCIAL
 Salários: Referencial de atualização de 2.0% a 2.5%, com ajustamentos conforme a
situação específica da empresa ou sector;
 Salário mínimo: 500€ a 1 de Janeiro 2014 e nova revisão em Julho de 2014;
 Pensões mínimas: um aumento de, pelo menos, 10 euros;
 Pensões em geral: atualização a 1 de Janeiro de 2014, com especial atenção para
as pensões até 600€ - valor de referência de 2.5%;
 O fim da Contribuição Extraordinária de Solidariedade das pensões;
 O fim do congelamento dos salários na Administração Pública e no Sector
Empresarial do Estado, promovendo a sua actualização em linha com os
referenciais do sector privado;
 A reposição da data normal de pagamento dos 13º e 14º meses para os
trabalhadores Administração Pública, do Sector Empresarial do Estado e dos
pensionistas;
 Uma actualização das prestações sociais em 2.5%;
 A eliminação das contribuições para a segurança social suportadas pelos
beneficiários do subsídio de desemprego e de doença.
2. UMA REFORMA FISCAL MAIS ABRANGENTE
 O reforço do combate à economia informal e à evasão e fraude fiscais;
 Uma reforma fiscal mais ampla que não se limite ao IRC - que assegure a correcção
de injustiças e de inequidades fiscais existentes;
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 A redução gradual das taxas de IRS e a actualização de escalões e deduções,
especialmente dos mais baixos rendimentos;
 A redução do IVA em certos bens e serviços de primeira necessidade e a reposição
da taxa de 13% para restauração e turismo.
3. APOIAR OS DESEMPREGADOS E PROMOVER O EMPREGO DIGNO E DE
QUALIDADE
 A melhoria da protecção dos desempregados – políticas ativas específicas e apoio
financeiro;
 O reforço das respostas aos jovens, promovendo a sua integração no mercado de
trabalho, nomeadamente por via do Impulso Jovem e da Garantia-jovem
 A melhoria da qualificação dos portugueses – educação, formação inicial e
formação contínua – numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida;
 O reforço da efectividade da lei.
4. PROMOVER A NEGOCIAÇÃO COLECTIVA
 É possível relançar a negociação coletiva através de acordos ou compromissos
bilaterais;
 A criação de condições de trabalho digno passa pelo restabelecimento da
contratação coletiva de trabalho;
 A devolução da esperança aos trabalhadores começa com a revisão do salário;
 A atualização do salário mínimo, designadamente nos sectores de trabalho
intensivo, promove e harmoniza os escalões remuneratórios mais próximos;
 A revogação da Resolução do Conselho de Ministros n.º 90/2012 (extensão das
convenções), ou pelo menos, a atenuação das suas exigências e efeitos permite
que mais trabalhadores e empresas estejam em igualdade de condições;
 A negociação coletiva de convenções sectoriais possibilita a redução da
segmentação do trabalho e promove a regulação dos sectores;
 A descentralização da negociação coletiva faz-se pela sua revitalização a nível
concelhio e distrital e através da articulação da convenção sectorial com as
empresas.
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5. UMA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EFICIENTE. SERVIÇOS PÚBLICOS DE
QUALIDADE.
 Rejeitar a política de mobilidade imposta além daquilo que é previsto na legislação
existente;
 Rejeitar a aplicação da Lei das 40 horas, solicitando a sua fiscalização
constitucional;
 Rejeitar em absoluto o corte das pensões em pagamento, exigindo o pleno respeito
pelos contratos assumidos com reformados e pensionistas;
 Exigir o descongelamento de carreiras e fim dos cortes salariais;
 Exigir um verdadeiro processo de negociação coletiva, visando a melhoria da
Administração Pública e uma discussão séria sobre questões como a avaliação, a
qualificação dos trabalhadores, a organização do tempo de trabalho;
 Defender a participação dos sindicatos na gestão da CGA, ADSE e outros serviços
sociais da Administração Pública.
6. DEFENDER O SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO
 Lutar pelo diálogo e negociação no sector;
 Exigir a reposição/renegociação das cláusulas das convenções colectivas e das
práticas das empresas, suspensas pelo OE 2013;
 Opor-se à redução generalizada do valor do subsídio de alimentação e lutar por um
valor que respeite a negociação colectiva e as realidades específicas de sectores e
empresas;
 Reiterar a exigência de participação dos trabalhadores e dos Sindicatos nos
processos de reestruturação/ privatização/ concessão.
26-09-2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013




Formação Modular Certificada
LÍNGUA INGLESA – RELAÇÕES LABORAIS – DESENVOLVIMENTO
Duração 50 horas
Destinatários: Activos empregados e desempregados.
Os participantes deverão ter como habilitações literárias mínimas o 9º ano concluído. Podem ainda participar Licenciados/Bacharéis. No caso de estarem empregados existe um limite de 10% de formandos com estas habilitações, por acção de formação. Caso de trate de Licenciados/Bacharéis desempregados, não existe qualquer limite por acção de formação.
Conteúdos
Vocabulário específi­co às relações laborais em língua inglesa
Aquisição de estruturas gramaticais
Leitura e compreensão de textos
Exercícios escritos e orais
Role-playing e simulações orientadas para contextos pro­fissionais
Jogos pedagógicos, para desenvolvimento da oralidade
Custo da Acção
A acção não terá qualquer custo para os participantes pois é financiada pelo Fundo Social Europeu e Estado Português.
Horário
Preferencialmente pós-laboral em horário a ajustar
Inscrições

Documentação de inscrição

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES DE SANTARÉM
Rua Casal do Provedor nº 1
2000 – 203 SANTARÉM
Telf /Fax – 243372466
E-mail – santarem@ugt.pt

Os formandos devem entregar, a seguinte documentação para concluírem a inscrição na formação modular certificada:
· Cópia do documento de identificação;
· Cópia do cartão contribuinte (caso não
  tenha CC);
· Cópia Certificado Habilitações.



segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Página Inicial


Quem pode aderir ao programa de rescisões amigáveis no Estado?
Quais são as indemnizações previstas?
Até quando é possível aderir ao programa?
Quais são os objectivos que o Governo pretende atingir com este programa?
Sessões de esclarecimento sobre o processo
18 Setembro 10h 00 Santarém, Auditório Escola Secundária Sá da Bandeira


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

UGT apresenta condolências aos familiares dos bombeiros falecidos no combate aos incêndios florestais


Ser bombeiro não é apenas uma profissão, é uma vocação. Ser bombeiro é responder a um chamamento – proteger, salvar, zelar! Ser Bombeiro é um ato contínuo de heroísmo!

Dia após dia os Bombeiros Portugueses, sejam eles Profissionais ou Voluntários, anonimamente arriscam a sua vida com uma única finalidade – salvaguardar a vida da população civil e os seus bens.

É com extremo pesar e dor que tivemos conhecimento da partida prematura da Ana Rita Pereira, dos Bombeiros Voluntários da Alcabideche; do Pedro Miguel Rodrigues, dos Bombeiros Voluntários da Covilhã; e do António Ferreira, dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Douro.

Aos familiares destes Soldados da Paz, a UGT apresenta as suas mais sentidas condolências pela sua trágica e prematura partida.

Também aos Presidentes de Direção, aos Comandos destas Associações Humanitárias e aos Bombeiros que partilharam turnos, pedaços de vida, risos e lágrimas, vitórias e tristeza, a UGT expressa as suas mais sentidas condolências pelo falecimento destes três Bombeiros.

A UGT reconhece o inestimável esforço e o trabalho desenvolvidos pelos soldados da paz ao serviço das populações, não podendo de modo algum assistir impavidamente à pura e simples degradação das suas condições de trabalho e exige, por isso, que sejam tomadas medidas urgentes no sentido da melhoria dessas mesmas condições de modo a que seja aumentada a eficácia no combate ao flagelo dos incêndios florestais e, sobretudo, diminuído o risco de perda de vidas humanas.
 



Lisboa, 26 de Agosto de 2013

O Secretariado Executivo