quarta-feira, 18 de abril de 2012



Queremos deixar um aviso claro ao governo e aos empregadores: ou respeitam o acordo na sua totalidade ou então há que denunciar o acordo e a UGT denunciará o acordo.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

“É inaceitável que se continuem a adoptar, com celeridade, medidas de austeridade e de redução do défice e a adiar medidas que vão ao encontro das dificuldades que enfrentam diariamente as pessoas e os desempregados, que hoje vivem situações dramáticas”

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O secretário-geral da UGT, João Proença, participa quinta-feira numa reunião com membros do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, nos Estados Unidos, no âmbito de uma reunião com a Confederação Sindical Internacional e vai aproveitar a oportunidade para transmitir ao FMI a sua visão sobre a situação económica e social do país, sobretudo desde a intervenção da 'troika' internacional, e falará das medidas de austeridade impostas e do aumento do desemprego.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A UGT NÃO APOIA O NOVO TRATADO

Nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2011, o Conselho Europeu decidiu dar luz verde a um acordo internacional com o objetivo de reforçar a disciplina orçamental. Os governos estimaram que o reforço das obrigações fiscais levaria a uma retoma da confiança nos mercados e salvaria o Euro. Esta decisão foi seguida de negociações intensas e semi-secretas a fim de se alcançar um acordo até ao final do mês de Janeiro de 2012. O processo de negociação ignorou o controlo democrático que, normalmente, deveria caracterizar toda e qualquer reforma da União, em especial não preenchendo integralmente o papel do Parlamento Europeu.
Os dirigentes europeus enganam-se se acreditam que um novo Tratado potenciará o crescimento e resolverá a crise da dívida soberana sem o reforço da democracia na Europa – nomeadamente com uma participação efetiva dos parceiros sociais aos níveis nacional e europeu – ou sem novas decisões específicas sobre as euro-obrigações e a taxa sobre as transações financeiras. As normas em matéria de governação económica não deveriam ser camufladas em questões técnicas.
A UGT não apoia o novo Tratado. Embora dando o nosso apoio a regras comuns e à governação económica não podemos defender as regras apresentadas.