terça-feira, 25 de novembro de 2014

Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres

Comunicado

Hoje, dia 25 de Novembro, assinala-se o "Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres" A Comissão de Mulheres da UGT entende que a violência contra as Mulheres constitui uma violação dos Direitos Humanos e é um obstáculo à construção da Igualdade entre Homens e Mulheres!
No dia 17 de Dezembro de 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou a Resolução 54/134, onde estabeleceu o dia 25 de Novembro como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.
A Comissão de Mulheres da UGT congratula-se com a proposta de alteração do Orçamento de Estado em que são protegidas as vítimas de violência doméstica com poucos rendimentos.
Esta alteração pretende que "não sejam considerados, para efeitos da determinação do montante do Rendimento Social de Inserção (RSI) a vítimas de violência doméstica, que sejam beneficiárias do RSI que estejam em comprovado processo de autonomização, quaisquer rendimentos do trabalho de outros elementos do agregado familiar".
A Comissão de Mulheres da UGT associa-se a este dia e afirma que todas as mulheres vítimas de violência podem contar sempre com a UGT.
Através do seu pólo de atendimento (polo.atendimento@ugt.pt) ou por telefone (213931216), poderão fazer chegar à Central todas as informações para que nos seja possível apoiar e/ou encaminhar os casos de violência.
A UGT estará ao lado de todas as mulheres vítimas de violência.

Lisboa, 25 de Novembro de 2014

A Comissão de Mulheres da UGT

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Seminário Internacional
O DIÁLOGO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
Estratégias de intervenção e concertação para o desenvolvimento e o emprego

Lisboa,  28 e 29 de outubro de 2014
Este seminário realizou-se para aprofundar e defender o diálogo social pela educação e formação como uma questão estratégica para a promoção e sustentabilidade do emprego em Portugal.

No decurso dos trabalhos, os convidados sublinharam que importa ultrapassar o que foi considerado como uma fase que tem sido caracterizada pela preocupação maior em enunciar princípios e em promover produção legislativa que não raras vezes tem tido poucas consequências ou mesmo tem sido marcada pela sua reduzida duração. Assim, foi considerado necessário entrar num ciclo que dê concretização aos compromissos assumidos, para além de que se torna essencial instalar instrumentos e ações de monitorização e de avaliação permanente para a introdução das adaptações que a prática venha revelar necessárias.