quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O SECRETÁRIO-GERAL DA UGT, JOÃO PROENÇA, VAI TER OPORTUNIDADE DE DISCUTIR A SITUAÇÃO ECONÓMICA DE PORTUGAL COM A DIRETORA-GERAL DO FMI EM FEVEREIRO, EM WASHINGTON, NO ÂMBITO DE UMA REUNIÃO COM A CONFEDERAÇÃO SINDICAL INTERNACIONAL (CSI).


João Proença desloca-se à capital norte-americana para participar num seminário promovido pela CSI entre 12 e 15 de fevereiro sobre a crise internacional e os países intervencionados financeiramente.
O seminário da CSI, onde a UGT é filiada, contará com a participação de representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
Em paralelo aos trabalhos, no dia 12, ocorrerá uma reunião entre Christine Lagarde e uma delegação da CSI, que integrará João Proença.
O secretário-geral da UGT disse à agência Lusa que esta «será uma oportunidade para trocar algumas impressões com Christine Lagarde» sobre a situação portuguesa.
O último dia do seminário, dia 15, será dedicado a uma discussão mais restrita, com a presença de um elemento de cada delegação sindical, cabendo a João Proença apresentar a situação de Portugal como um caso de estudo, que será comentado por um representante do FMI.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

UGT só admite redução das indemnizações por despedimento com Fundo de Compensação


"Não aceitamos que o acordo de concertação social não seja cumprido", reclama  João Proença.
Lusa 23:36 Segunda feira, 14 de janeiro de 2013

O secretário-geral da UGT defendeu hoje que as indemnizações por cessação do contrato de trabalho só podem ser reduzidas quando entrar em vigor o Fundo de Compensação do Trabalho, o que não deverá acontecer antes de julho.
"Não aceitamos que o acordo de concertação social não seja cumprido, por isso a redução das indemnizações só pode entrar em vigor em simultâneo com o Fundo de Compensação, como estava previsto. E isso nunca acontecerá antes de julho porque implica determinados procedimentos", disse João Proença aos jornalistas.
João Proença liderou uma delegação da UGT que se reuniu, a seu pedido, com o presidente da República a quem deram conta das suas preocupações relativamente à redução das indemnizações por despedimento.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013




FMI propõe corte de 20% dos funcionários públicos e de 7% nos salários do Estado

A UGT diz que "não aceitável que se ponha em causa a Constituição e que se destrua a vida das pessoas".