quarta-feira, 21 de novembro de 2012


Como responder a esta crise?
Dado que a crise é o maior fantasma que actualmente nos ameaça, o que fazer de concreto para a combater?
DEBATE
Bettencourt Picanço -STE

24 de Novembro de 2012- 11 horas

Contamos que nos distinga com a sua presença

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

CONTRA A CRISE, DEFENDER OS TRABALHADORES


1. Hoje, em Portugal, estamos sujeitos a políticas de desregulação social e de sobre-austeridade que aumentam sistematicamente o desemprego (que atinge níveis insustentáveis), reduzem os rendimentos, agravam as desigualdades, a pobreza e a exclusão e provocam a insegurança e o desespero em muitas famílias.
2. A UGT tem-se oposto firmemente a estas políticas. Combatemos medidas abusivas, derrotando muitas delas (aumento de meia hora de trabalho diário, aumento da TSU – taxa social única, não diminuição de 10% do subsidio de desemprego e do subsidio social de desemprego, …) e obtendo mudanças significativas nas políticas económicas e sociais. Defendemos políticas de crescimento e emprego, o diálogo social e a negociação colectiva e manifestamos total oposição à destruição do Estado Social (nomeadamente por via de uma revisão da Constituição).
3. Na próxima 4ª feira, dia 14 de Novembro, e no seguimento da decisão do Secretariado Nacional da UGT, alguns Sindicatos da UGT depositaram pré-avisos de greve visando a unidade na acção ou greves convergentes contra esta austeridade e em defesa do Contrato Social para a Europa, objecto da jornada de acção europeia de 14 de Novembro.
4. Existem motivos específicos e motivos gerais que justificam o protesto

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

UGT contra a Proposta de Orçamento do Estado para 2013


I. Na Generalidade

A UGT manifesta a sua rejeição da Proposta de Orçamento de 2013, que vai agravar a pobreza, aumentar o desemprego e as desigualdades sociais e reforçar a recessão económica.
A oposição da UGT sustenta-se fundamentalmente em 5 razões:
a) Impõe uma ultra-austeridade que nada justifica;
b) O aumento brutal da carga fiscal é feito sobretudo à custa dos salários e das pensões;
c) Os cortes na despesa vão afectar fortemente as famílias de mais baixos rendimentos;
d) As medidas contra os trabalhadores do sector público afectam fortemente os seus direitos e não contribuem para a melhoria do Serviço Público;
e) Existem claros sinais de inconstitucionalidade.