A UGT assinou o Acordo Tripartido de 22 de Março de 2011 basicamente por 3 razões:
- Para tentar evitar medidas mais gravosas em termos de Programas de Estabilidade e Crescimento;
- Por esse Acordo conter medidas importantes de Crescimento e Emprego;
- Para evitar a desregulação da Negociação Coletiva
Este é para a UGT um Acordo de defesa do País (como todos os anteriores), mas é acima de tudo um
Acordo para defesa dos trabalhadores e do emprego. Este é um Acordo de Solidariedade com os
desempregados, com os jovens e com aqueles que hoje se confrontam com uma grande insegurança no
emprego. É também um acordo de defesa da sustentabilidade financeira futura da Segurança Social, indispensável para garantir as prestações sociais e as pensões aos atuais e futuros pensionistas.
AS RAZÕES PARA UM ACORDO
Este é para a UGT um Acordo de defesa do País (como todos os anteriores), mas é acima de tudo um
Acordo para defesa dos trabalhadores e do emprego. Este é um Acordo de Solidariedade com os
desempregados, com os jovens e com aqueles que hoje se confrontam com uma grande insegurança no
emprego. É também um acordo de defesa da sustentabilidade financeira futura da Segurança Social, indispensável para garantir as prestações sociais e as pensões aos atuais e futuros pensionistas.
AS RAZÕES PARA UM ACORDO
Evitou-se a flexibilização dos despedimentos;
Impediu-se que fosse posto em causa o direito à negociação
coletiva;
Travou-se a desregulação laboral;
Derrotou-se o aumento de trabalho da meia hora e a consequente desregulação do tempo de trabalho;
Derrotou-se o aumento de trabalho da meia hora e a consequente desregulação do tempo de trabalho;
Introduziram-se medidas nas políticas económicas e no emprego, favorecendo a atividade económica, evitando o aumento acentuado do encerramento de empresas e de redução do emprego e favoreceu-se a criação de postos de trabalho e uma melhor resposta em termos de empregabilidade dos desempregados, dos jovens e dos trabalhadores no ativo;
Combateu-se uma política exclusivamente virada para a austeridade e não no crescimento e emprego, na linha do que defende a Confederação Europeia de Sindicatos.
Combateu-se uma política exclusivamente virada para a austeridade e não no crescimento e emprego, na linha do que defende a Confederação Europeia de Sindicatos.
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