A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), a Confederação Empresarial de Portugal (CIP), a Confederação do Turismo Português (CTP) e a União Geral de Trabalhadores (UGT) apelam aos partidos políticos que se encontram a negociar o compromisso de médio prazo, que envidem todos os esforços, pondo de lado interesses partidários de conjuntura, no sentido de chegarem a um entendimento célere, consistente e realista, que forneça um enquadramento mobilizador aos agentes económicos e sociais e que dê esperança aos que mais sofrem.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
CAP, CCP, CIP, CTP e UGT apelam a um entendimento célere, consistente e realista entre os partidos políticos
Lisboa, 16 de Julho de 2013.
sexta-feira, 12 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
UGT apela à responsabilidade democrática
Em dois dias, os portugueses assistiram à demissão de dois Ministros de Estado, o Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, situação que veio originar um clima de forte instabilidade política.
Para a UGT, este é um cenário que, de alguma forma, vem demonstrar a perda de coerência e eficácia das políticas que vêm sendo seguidas e que esteve entre os motivos da Greve Geral de 27 de Junho.
A UGT considera que a instabilidade política é indesejável, estando consciente dos sérios prejuízos que a mesma, a prolongar-se, pode acarretar para a credibilidade do País e, sobretudo, para os cidadãos, trabalhadores e trabalhadoras, que representamos e defendemos.
É nesse sentido que apelamos a que as instituições e mecanismos democráticos tenham uma actuação célere e que todos os actores políticos (Presidente da República, Primeiro-Ministro, Governo e Partidos Políticos com assento parlamentar) assumam uma postura responsável e consequente na eficaz resolução desta crise.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
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