quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
A Ugt-Santarém expressa a sua preocupação pelos últimos números do desemprego
No final do mês de Janeiro de
2013, estavam inscritos, nos Centros de Emprego do Continente e Regiões
Autónomas, 740 062 desempregados, correspondendo a 82,8% de um total de 894 294
pedidos de emprego.
Comparando com o período homólogo
de 2012, o número de desempregados aumentou 16,1% (+102 400 inscritos). Em relação
ao mês anterior, observou-se uma subida de 4,1% (+ 29 410 inscritos).
Na região à qual pertencemos os números foram os seguintes:
Lisboa e Vale do Tejo
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Inscritos em Janeiro de 2013
|
Total de desempregados
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Este mês
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25 992
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224 592
|
+5,2
|
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Questão do Secretário-geral da UGT à Directora-geral do FMI
Teleconferência realizada dia 13/02/2013 (4ª feira) às 8h30 (13h30 em Portugal) com a
Diretora-geral do Fundo Monetário Internacional
(Questão colocada por João Proença, Secretário-geral da UGT)
A minha questão está relacionada com crescimento, desenvolvimento sustentável e emprego
Estamos conscientes de que necessitamos de resolver os nossos problemas estruturais, de ter
consolidação fiscal, o que implica sacrifícios. Isto é claro.
Como foi dito pela Directora-geral, cada país tem diferentes problemas com diferentes
soluções.
Mas a orientação geral do FMI é:
- Cortes nos salários e rendimentos;
- Desregulação laboral;
- Cortes no Estado Social.
Com as mesmas consequências:
- Mais desemprego;
- Aumento das desigualdades e da pobreza.
Precisamos de aumentar a competitividade, mas não somente com cortes nos custos salariais
e outros custos das empresas, e sim com qualificações, inovação, capacidade empresarial e
mais mobilidade, com e não sem negociação coletiva.
Para haver crescimento é fundamental haver investimento, nomeadamente no sector privado
e para isso é necessário libertar recursos financeiros.
É importante aumentar exportações mas também ter presente que mais de 70% do PIB é
consumo privado. Como atuar aqui?
Precisamos de confiança e para isso é muito importante o diálogo social, o que implica
respeito pelos acordos tripartidos.
A Directora-geral disse que os Estados devem “ter uma melhor perceção de que uma
distribuição mais equitativa do rendimento permite maior estabilidade económica, um
crescimento económico mais sustentado e sociedades mais saudáveis, com laços mais fortes
de coesão e de confiança.”
Mas a questão é:
- Como fazer isto?
- A solução é sempre mais e mais austeridade ou devemos antes discutir políticas que possam
conciliar ajustamento estrutural com crescimento e emprego?
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
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